Quase poeta, quase polÃtica.
Levo comigo a consciência de que a gente precisa mais do outro do que imaginamos. Um gesto, um afago, um carinho, uma epifania, uma elucidação, uma palavra mesmo parecendo mÃnima faz toda a diferença. Não deixo que a potência poética do existir se afogue nas necessidades do cotidiano. Nem pensar.