"Hoje eu estava pensando o quanto sou sensÃvel,
cheguei a conclusão que é essa sensibilidade que me faz ser quem sou,
foi por ela que eu desisti de fazer medicina,
abdicando de assistir impotente o sofrimento alheio.
É essa sensibilidade que me faz ver
a beleza sublime das Bailarinas de Renoir,
o movimento fantástico da Noite Estrelada de Van Gogh,
as emoções de uma sonata de Mozart,
os fogos de artifÃcio nas músicas de Haendel..."