onetos á Chuva
Olho por uma janela semi-aberta,
Vejo a chuva a deslizar sobre o imenso céu,
Sua beleza é incomparável, inexplicável.
Tudo que sou resume-se a chuva.
Vivo com meus olhos enxugados em lágrimas,
Por ter esta dor de peito que me consume,
É como fogo constantemente em combustão.
Olho novamente por a janela e vejo,
O acordar da manha, depois de ter sido levada pela chuva,
Os pássaros cantam com alegria,
Como que a chuva fosse algo imponente
E que merece-se louvores.
O sol brilha, com raios de sol intensos,
Que reflectem nas pequenas pétalas de minhas flores
Gostava de ser como a Natureza,
Bela, inconstante, inconsciente.
Adorava poder deixar de pe