DifÃcil é se
descrever, fazer com que palavras definam quem você é, ou deixa de ser. Não
acredito que eu seja ninguém de tão grande importância. Presumo que eu seja
como qualquer um, com certos defeitos, porém acompanhada de qualidades. Posso
ser constante, inconstante, ou até mesmo os dois ao mesmo tempo. Em grande
parte do tempo, sou previsÃvel, admito. Mas o imprevisÃvel me acompanha de
perto, quando necessário. Consigo ser o bem e mau, o certo e o errado, a tristeza
e a felicidade. Eu posso ser tudo, ou simplesmente nada. Talvez eu seja isso;
uma porção de coisas.