'Não há vozes que me guiem. Não há braços que me agarrem. Não há sorrisos que me alegrem, nem lágrimas que me afoguem. Não há corpos que me aqueçam. Não há amor que me preencha.
Não há vida que me acorde. Não há morte que me acolha.'
Personifica o processo de busca de uma identidade maior, que relaciona o indivÃduo não apenas com ele próprio mas com um significado mais colectivo e abrangente.
O Sagitariano é um guerreiro nato e impulsivo e não adianta dizer-lhe que a luta que ele trava é em vão, ou que a causa pela qual ele luta está perdida, ou que os inimigos estão do outro lado e que ele está a galopar para um precipÃcio.
Para um arqueiro, a derrota,