Eu sou um ser de grande estranheza. Sim, um ser, porque não sei muito bem se me encaixo num padrão de ser “humano”. Meu nome é ansiedade e meu sobrenome é desastre. Sou palhaça ao extremo, em menos de 1 hora de convivência eu já vou ter arrancado pelo menos 10 sorrisos teus. Ás vezes eu sou um amor, já outras vezes dizer bom dia é um esforço nível 100. No íncio eu sou quieta e tímida, mas depois me solto. É, essa sou eu. E vou deixando uma dica: Tentar me entender é a maior perca de tempo