Eu gosto do impossÃvel, tenho medo do provável, dou risada do ridÃculo e choro quando tenho vontade, mas nem sempre tenho um motivo. Tenho um sorriso confiante que nem sempre demonstra minha insegurança. Não gosto de rotinas, não sei se as pessoas falam comigo apenas por falar ou porque realmente gostam de mim. Amo mesmo, de verdade, minha familia e meus amigos e são poucas as pessoas para quem eu me explico, pois sei que muitas não teriam capacidade para me entender.