Sou o ser mais anacrónico e estóico que se possa imaginar.
Vivo à procura. De quê? Não sei bem...talvez de mim própria. E assim vou seguindo meu caminho na esperança de, finda a caminhada, um dia pensar que fiz o que estava certo e, acima de tudo, fi-lo à minha maneira.
E enquanto vou seguindo caminho vou aproveitando para ser feliz, mas só por preguiça, porque como diz o Mia Couto, ser infeliz dá muito trabalho!