Eu sou aquele que observa. Aquele que quer carregar tudo nas costas sem antes levantar seu próprio peso. Somos aquele com um alma fragmentada, com um outro eu e uma segunda maldita voz. Aquele que não sabe quem é, e não consegue se encaixar totalmente nos padrões. Aquele que não entende o mundo, e não pediu nada disso, mas que agora irá devorá-lo.