“Minha solidão não tem nada a ver com a presença ou ausência de pessoas… Detesto quem me rouba a solidão, sem em troca me oferecer verdadeiramente companhia.
Eu sou lúcida na minha loucura, permanente na minha inconstância, inquieta na minha comodidade. Amo mais do que posso, sempre menos do que sou capaz. Quando me entrego, me atiro e quando recuo não volto mais."
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