"No espÃrito de Iúri, tudo estava revolvido e confuso, mas suas percepções, seus costumes e suas inclinações se mostravam extremamente originais. Ele era facilmente impressionável, e o frescor e a novidade de sua maneira de ver eram notáveis.
Por maior que fosse sua atração por arte e história, Iúri não titubeou na hora de escolher a profissão. Ele achava que a arte não era uma vocação, assim como a alegria inata ou a tendência à melancolia não eram profissões. Interessava-se pela fÃsica, pelas ciências naturais e achava que na vida prática devia ter uma ocupação que servisse à sociedade. Por isso optou pela medicina.
[...]
Iúri pensava e escrevia muito b
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