Trago comigo minhas marcas, medos, alegrias, momentos, desejos...enfim, tudo aquilo que me encanta e desencanta.
A minha luta diária, eterna,para ser uma pessoa melhor, para fazer diferença neste mundo tão descrente de tudo e todos, tão imediatista, para amar verdadeiramente o outro (e a mim mesmo).
Não dá para travar uma batalha maior quando nossos demônios internos nos aprisionam. Por isso, muitas vezes parece que matamos uma serpente e aparece uma outra muito maior...
Ainda bem que temos a arte. Só ela pode sempre nos salvar de nós mesmos.
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