Sempre fui um sonhador, apaixonado pela vida e eterno defensor da justiça pelos injustiçados. Sou meio paradoxal, chegando às vezes viver a experiência que Sartre definiu como A busca de sentido diante da falta de sentido. Mas, para a Teologia, eu diria que isso é a imanência na transcendência. Ou para Ricoeur, seria a compreensão de mim mesmo pelo desvio da compreensão do outro. Ou ainda, para Heidegger, seria a busca do Ser diante do Nada.
Bem vindo ao mundo dos paradoxais!
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