Mas tinha um que só vivia pra dar risada;
Quando ele aparecia, a turma na calçada;
Dizia ai vem Fulô das alegria;
Coveiro das tristezas e das dores magoadas;
Pegava a viola e riscava uma toada;
Espantava a tristeza espalhava a zuada;
Louvava os cumpanheiros numa buniteza;
Que aos pouco pro terreiro voltava a tristeza...