"Sou um homem comum,
Sou um sonhador,
A demência do mundo não vai me infectar
Não vou me render ao suborno da razão
Não vou me render... eu quero sonhar
Tenho que mover a pedra,
Fazer a minha parte
Abandonar o lamento, sair da inércia
Do coma profundo da mente e da alma
Quebrar as correntes, mudando a história..."