“Eu não tenho filosofia; tenho sentidos...
Se falo na Natureza não é porque saiba o que ela é,
mas porque a amo, e amo-a por isso.
Porque quem ama nunca sabe o que ama;
nem sabe porque ama, nem o que é amar...
Não é que vivo em eterna mutação, com novas adaptações a meu
renovado viver e nunca chego ao fim de cada um dos modos de existir.
Vivo de esboços não acabados e vacilantes.
Mas equilibro-me como posso,
entre mim e o meu eu,
entre mim e os homens, entre mim e Deus."