Volto pra mim mesmo
E vejo o vácuo me levar
Todos os meus anseios
Escorrem pelo buraco negro
Da minha Sala de Estar!
Vozes, ventos, vultos, maldição,
Cercam minhas saÃdas de emergência
Me encurralam sob o chão!
Extraem minha essência!
E então,
Sussurros, soturnos
Invadem minha consciência
Não só cego nem burro
Eu vejo toda essa indecência!!