Eu acredito na capacidade do homem de criar.
De criar um som, um prédio, uma obra, uma solução.
De criar, de recriar, de melhorar a criação já criada.
Não importa.
Eu acredito no inconformismo do homem,
porque só o inconformado cria.
Quem se conforma, não muda. Aceita.
Já o inconformado… ah! O inconformado tem em si a centelha da criação.
A sede por evoluir, por construir, por transformar. E assim ele cria.
O homem, o ser inconformado, não para e pensa: agora vou criar.
Ele simplesmente age: cria sem perceber. Em qualquer lugar, impulsionado por qualquer estÃmulo.
E antes do seu grande acerto, o homem erra. Mas só erra aquele que faz, que realiza.
Só o inconformado erra