Um poema em movimento, muito além do que é visível ao espelho.
Sou feita de nuvens, adocicada como uma maçã inebriada pelo cheiro de canela espargindo no ar...
Sou um livro que poucos merecem ler. Sou rara. Intensa. Especial.
Espontânea, apenas pelo fato d'eu detestar me enquadrar em padrões massificados de mesmice.
A existência material pode ser sim vista sob a ótica do tabuleiro de um xadrez, no qual é necessário saber mexer as peças, todavia, não necessariamente tendo no xeque-mate, o intuito principal... diz-se que o caminho deve ser observado enquanto se chega ao bem estar interior... e para que a plantinha cresça é necessário adubar, revolver a terra... regar o sol
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