Adoro aparecer, fazer o quê? Nasci assim, com máscaras variadas, desgovernadas, que visam a entreter o não e o sim. Há quem as aprecie. Há quem faça piada. Há quem nada veja em meu jardim. Há quem ame, há quem odeie e até quem reclame por expor-me assim. E por mais borrados os tais rascunhos de pessoa, banco o esboço com expressão no punho, independente de como o rabisco ecoa. Emito meu certo errado sem temer aquele que lê, seja nos momentos de grandeza em que abusei do que não pude ter, ou nos de extrema fraqueza em que passei por “boas” sem usar dublê.
Minha platéia? Nunca foi problema. Medo maior é cair em clichê, como os fracos que escondem seus dilemas manipulan