Aqui a tarde, olho para o céu nublado, sol escondido, mas está lá apesar das nuvens presentes.
Brisa suave no meu rosto, fria que traz vazio, diferente da quente, essa tem cara de afago, já esta que sinto de suspiro!
O branco do céu me convida a uma viagem imaginária, a minha infancia bate a porta e me faz lembrar de tantas tardes assim, de branco, de meio acizentado, de meio como as vezes estou.
Sozinho, penso.
O branco apenas é branco, além o azul e tudo porque sempre existe o sol.
Por um momento fecho os olhos e passo do branco, alcanço o azul, o que era teto vira chão, o sol transforma o frio do vazio em cheio de aconchego, que me afaga.
É, eu não tenh