tanto quanto nao sei;
e se sei...
nem importância tem
da pra morrer pensando e praticando e lutando e por vezes, a cada segundo, amando,
morrer tentando
de tudo um pouco
e de todo nada.
tanto nas artes marciais na poesia e na radicalidade
qto na guerra em si e na simplicidade das infancias que me cercam...
no assopro, no seco...
tenho tantos homens quanto quero, e tantas outras alternativas, mas nenhuma me atrai. entao logo assim, fico com as palpebras cerradas a maior parte do dia