Andando pelas nuvens recheadas de sonhos... Galopando contra o vento do real...
Ouvindo a poesia do estranho... Fugindo de tudo aquilo que é banal...
...Talvez eu tropece mesmo nas consequências das minhas escolhas. Mas não evito escolhê-las pois são todas necessidades profundas, sem as quais definharia minha alma em meio a um mundo que pouco tolero. Pois tolero mal tudo que é mesquinho. Pessoas, objetos, músicas, livros, idéias, regras pobres de conteúdo. Não suporto qualquer coisa que reproduza uma outra sem sequer conter um diferencial. Pobres bestas que seguem o curso somente como cópia burra...
Se houvesse mais coragem, se houvesse mais vontade, se houvesse mais criatividade.