Foge, meu amigo, para a soledade; vejo-te aqui aguilhoado por moscas venenosas.
Foge para onde sopre um vento rijo.
Foge para a tua soledade. Viverás próximo demais dos pequenos mesquinhos. Foge da sua vingança invisÃvel! Para ti não mais que vingança.
Não levantes mais o braço contra eles!
São inumeráveis, e o teu destino não é ser enxota-moscas!
São inumeráveis esses pequeninos e mesquinhos; e altivos edifÃcios se têm visto destruÃdos por gotas de chuva e ervas ruins.
Não és uma pedra, mas já te fenderam infinitas gotas. Infinitas gotas continuarão a fender-te e a quebrar-te.
Vejo-te cansado das moscas venenosas, vejo-te arranhado e ensangüentado, e o te