A todas as vozes que desaprenderam preces,
ou mesmo que jamais aprenderam. …
A todas as solidões individuais ou partilhadas, gritadas, colhidas ou caladas, nos corações e nas almas.
A todas as buscas que levaram a encontros, perdas ou abandonos.
A todos os silêncios de gestos e palavras que encobriram impossibilidade, refúgios, medos ou ausências.
E, principalmente, aqueles que disseram mais do que palavras.