A maior felicidade do mundo reside nas coisas mais simples da vida.
Muitas vezes, olhei a vida dos outros com exagerado esmero. Sempre quis ter aquela casa, aquele carro, aquela mulher... Mas eu nunca poderia ser realmente feliz, enquanto não valorizasse minhas próprias conquistas. Por menores que elas fossem a meus olhos, naquele momento, elas eram minhas e os créditos por sua idealização, era meu.
Viver a vida dos outros é um tic- tac angustiante, que nos remete a espera de que grandes e faraónicos fatos aconteçam em nossas próprias vidas, e que nos faça explodir em alegria e euforia esfuziante. Mas coisas pequenas e grandiosas acontecem a todo tempo, e se, não dermos valor, e