Muitas vezes adiamos as coisas, as conversas, sempre esperando um depois, um talvez e um quem sabe. Não adiamos por ocasião e sim por medo de sofrer. Nos apoiamos nas desculpas, tentando evitar as decepções. Costumamos rascunhar nossas vidas como se estivessemos escrevendo um livro, apaga ali, conserta aqui.; sempre ansiando a perfeição. E com isso nunca saimos do mesmo processo, nem nos deprendemos do passado, e qdo nos damos conta do prejuizo, já é tarde demais, pois a vida acabou e não há tempo de passá-la à limpo.