"Sou trÃbade, sáfica, lésbica, lesbiana, entendida, invertida, transviada, sapatão, sapa, sapata, sapatona, francha, bolacha, fanchona, paraÃba masculina, mulher-macho, gay, sim senhor, machuda, macha, "dyke", como dizem as americanas, ou como as mexicanas, tortillera, do tupinambá çacoãimbeguira, do latim virago e, brasileiramente falando, roçadeira, saboeira, moquetona, madrinha, pacona, do aló, do babado ou, se preferirem algo mais erudito, ginófila, andrógina, homófila, fricatrix e homossexual. Podem me chamar de tudo isso, eu não me importo. Mas se me chamam de lésbica ou safista, sinto ORGULHO e me envaideço: a origem dos termos é nobre. Safo, a grega, foi a maior poet