Poucos são os olhares para ver o real.
Na enigmática forma de transparecer o lúcido, frestas de um mundo obtuso galgam ante a loucura... no fundo sentimos... a realidade distorcida em meio ao pensar.
As historias se confrontam, os fatos se calam... o silencio do inóspito vaga pelo mundo dos sonhos a calar vozes, pensamentos, rastros de uma era subjugada pela decência e moral.
Alça vôo e desaparece nos mundos acima...
Uma doce saudade deixa em uma gota per corrente a face... O brilho
que realça um olhar predestinado.
No fim, poucos são os olhares para ver o real...
...quem somos...
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