Aos tropeços, empurrões, apertos, conflitos... a incerteza que reina e é bem-vinda mais que qualquer visão. As trevas como forma de aguçar os sentidos, a tudo os olhos enganam, neste ciclo de ignorância, força-nos à constante perseverança de aprimorar a razão para sobreviver, dividindo a credibilidade da visão com todos os outros sentidos que nos pertencem. E se a nós mesmos nos enganamos, quem somos, afinal, para acreditar em qualquer coisa? Que reine a ruÃna, pois se não caÃmos ainda, cada levantar de joelhos é uma fortificação. As artes são, acima de tudo, o grito, a náusea, a incerteza, a aceitação derradeira e o desfalecer alegre e conformado do humano: o infindáv