Deito-me ao divã popular – vamos, vamos multidão, tenham ouvidos que amam!
E narro meu ultimo sonho – porque depois desta noite adormecerei no lençol macio da pessoalidade.
Sonhei com um tenebroso espÃrito, o horror tornando-se visÃvel, o monstro querendo ser visto,
o fantasma noturno da hora em que os portões só se abrem para o que ainda não existe.
Despertei ainda na noite e compreendi num só suspiro a estranha historia que se contara aqui.
Foi então que o silencio sombrio tornou-se um canto festivo, alegre a apaixonado.
Melodia sinuosas, frases duvidosas, mas tom alegre e leveza harmônica:
o espÃrito era eu! Ouviram? O espÃrito que eu sonhara, era eu! Mas enfim acordei
e