(...) Do lado do cipreste branco
À esquerda da entrada do inferno
Está a fonte do esquecimento:
Vou mais além, não bebo dessa água.
Chego ao lago da memória
Que tem água pura e fresca
Digo aos guardiões da entrada:
-Sou filho da Terra e do Céu
Dai-me de beber que tenho uma sede sem fim... (Renato Russo)
Assim como este personagem, o homem-tocha, tenho sede de água pura e fresca em detrimento ao que provém da fonte do esquecimento. Decerto a água pura e fresca traduz-se por uma relação de agentes do bem e é a fonte perfeita para todos em evolução. Sou apaixonado por música, livros, pelos amigos, pelo mar, pela lua e por uma festa também. Chega! Agora, convido meus amigos a