- Não quero ter a terrÃvel limitação de quem vive apenas do que é passÃvel de fazer sentido. eu nÃo quero uma verdade inventada. Suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contato... O que verdadeiramente somos é aquilo que o impossÃvel cria em nós. É difÃcil perder-se. É tão difÃcl que provavelmente arrumarei depressa um modo de me achar, mesmo que achar-me seja de novo a mentira de que vivo. Não tenho medo de chuvas tempestivas, nem das grandes ventanias soltas, pois eu também sou o escuro da noite...