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São Paulo, Brazil

Director, Strategic Planning

Precisei de um imaginário impossível, voar, para que eu me sentisse viva e capaz de alcançar os possíveis. Se antes achei que o que eu queria era liberdade, hoje sei que “liberdade é pouco. O que eu desejo ainda não tem nome.” Que venham as próximas aventuras já que “o melhor salto é sempre o próximo”. Provei o extremo da velocidade para enxergar a lentidão nas atitudes. Provei o extremo da intensidade para entender a falta de coragem. Um desafio pra mente e pro coração, “se não tive medo de saltar de um avião, vou ter medo de qualquer coisa que faça com os pés no chão?”