Mas existe, para nós, HISTORIADORES [...] a capacidade de distinguir fatos. Não podemos inventá-los. Ou Elvis está morto ou não. A questão pode ser resolvida inequivocadamente com base em evidências, na medida em que se disponha de evidências confiáveis, o que, às vezes, é o caso. Assim, gera-se o abuso ideológico mais comum: a história baseia-se antes em anacronismo que em mentiras, gerando um profundo mal estar.
EU sou a história. SEJA você também!