mantenho-me fiel a mim proprio! nao devo nada a ninguém, ninguém nunca me deu nada, não nasci em berço de ouro não ganhei nada de mão beijada E quando paro e penso, sinto um orgulho imenso! Sou realista, o entusiasmo é moderado mais com certeza vivo no século errado! Posso não ter nada no final, mas a honra ninguém me tira Duvido de tudo que vejo, ninguém é mais crÃtico Rejeito tudo que faço, perfeccionismo é mÃtico A memória é curta, a realidade é crua E quem pensa que mudei, não me conhece Não precisa saber se eu sai daqui, mais se eu estiver que notem a minha presença!