Antes de tudo... Ninguém tem o direito de me julgar a não ser eu mesma. Eu me pertenço e de mim faço o que bem entender. É curioso como não sei dizer quem sou. Quer dizer, sei-o bem, mas não posso dizer. Sobretudo tenho medo de dizer porque no momento em que tento falar não só exprimo o que sinto como o que sinto se transforma lentamente no que eu digo.
Nunca amei outra pessoa do modo que amei a mim mesma.
Toda mulher é doida. ImpossÃvel não ser.
Nossa insanidade tem nome: chama-se Vontade de Viver até a Última Gota.
Maluca? Nas raras vezes que sou séria, me sinto tão maluca, que devo ser sempre maluca.
Me tornei mulher porque me tornei independente, antes de tudo ;)