"(...)
Vejo diariamente o calendário a folhear, com uma rapidez estonteante, levado pelo vento nocturno, quando os sinos soam as doze badaladas. Toda a magia que integra a minha complexidade desaparece e o brilho da lua é coberto por um manto espesso de nuvens. Não importa mais tentar manter as aparências, é hora de deixar ir, deixar cair as máscaras que cobrem a minha pele.
(...)
Sinto saudades, sabes? Não; Tu não sabes, porque não queres saber.
Mas eu quero saber de ti, dizer-te que tenho sentimentos, sou um ser humano, sou apaixonada e gosto de ser feliz. E, por alguma razão que desconheço, não sei seguir em frente e ver o que realmente me rodeia.
Vou continuar sentada, Ã es