Depois de algum tempo, você aprende a diferença, a sutil diferença entre dar a mão ou acorrentar uma alma.
E você aprende que amar não significa apoiar-se.
E que companhia nem sempre significa segurança.
E começa a aprender que beijos não são contratos.
E que presentes não são promessas.
E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida, olhos adiante, com a graça de um adulto.
E, não com a tristeza de uma criança.
E aprende a construir todas as suas estradas no hoje.
Porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos.
E o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.
E aprende que não importa o quanto você se importe.
Algumas pessoas simplesmente