"Quando digo o que sou, de alguma forma eu o faço para também dizer o que não sou. O "não ser está no avesso do ser", assim como o tecido só é tecido porque há um avesso que o nega, não sendo outro, mas complementando-o.
O que não sou também é uma forma de ser.
Eu sou eu e meus avessos."
(Quem me roubou de mim? Pe. Fábio de Melo)