Eu ainda me permito.
Eu ainda tenho sonhos.
Ainda faço planos. Ainda acredito no impossÃvel.
Ainda me permito fantasias, ilusões, utopias...
Às vezes, ainda me permito ter coração, e confessar meus sentimentos.
Permito-me ainda a ingenuidade de alimentar os sonhos. Imaginá-los possÃveis. Imaginar.
E acredito. Ainda acredito no amor, na paz, na vida. E Ã s vezes, ainda me permito revelar esse meu lado sensÃvel.
Ainda creio nas pequenas coisas, nas grandes realizações, nas pessoas.
Ainda me permito a fé, a esperança. Acredito numa força maior que a minha vontade. Às vezes, ainda ouso ser forte.
Permito-me ainda, a dor, o sofrimento, a saudade. O pranto. Permito a corag