É minha lei, é minha questão
Virar esse mundo
Cravar esse chão
Não me importa saber
Se é terrÃvel demais
Quantas guerras terei que vencer
Por um pouco de paz
E amanhã, se esse chão que eu beijei
For meu leito e perdão
Vou saber que valeu delirar
E morrer de paixão
E assim, seja lá como for
Vai ter fim a infinita aflição
E o mundo vai ver uma flor
Brotar do impossÃvel chão