Às vezes eu me surpreendo com a intensidade com que vivo.
Ora sou amor que transborda, doçura, leveza... ora sou fúria, Ãmpeto, explosão.
Mas fazer o que se Ele me fez assim?
Não me arrependo do que faço, do que vivo ou do que digo.
Arrependo-me, sim, do que não fiz por medo, do que não vivi por covardia, do que não disse por polidez.
Desculpem-me os mais conservadores mas, quase sempre, eu sou bem mais eu...
Desculpem-me até os que dizem me amar de alguma maneira, mas muitas vezes não me entende, mas eu sou assim, aceitem ou não.
E o verdadeiro amor não te muda. Apenas te completa, ou te melhora.
O verdadeiro amor não te desaponta... te surpreende, te arranca sorrisos...
Se e