Era preciso tomar cuidado com o olhar de espanto dos outros. Era preciso nunca mais dar motivo para espanto, ainda mais com tudo ainda tão recente. E sobretudo poupar a todos o mÃnimo sofrimento da dúvida. E que não houvesse nunca mais necessidade da atenção dos outros — nunca mais essa coisa horrÃvel de todos olharem-na mudos, e ela em frente a todos. Nada de impulsos. (Clarice Lispector)