"Aprendi muito nesta vida louca, em que ora sorrio, ora me entristeço com a dor do outro; que ora não consigo lidar com minhas próprias dores... Me torno a cada dia mais criança, que acredita que mesmo, quando tudo parece perdido, ainda existe esperança, de retomar o controle, e fazer um final lindo, pleno, espetacular, como numa peça de teatro, reeditada a cada nova apresentação..."