Não me prendo a nada que me defina. Sou
companhia, mas posso ser solidão; tranquilidade e inconstância; pedra e
coração. Sou abraços, sorrisos, ânimo, bom humor, sarcasmo, preguiça e
sono. Música alta e silêncio.
Não me limito, não sou cruel comigo! Serei sempre apego pelo que vale a pena e desapego pelo que não quer valer...
Suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contato. Ou toca, ou não toca.