sou da ordem da inutilidade e do irreal
Há um ser em mim onde tomo parte na trama como autor, sou convidado a captar a multiplicidade de sentidos, dos pontos de vista, das estruturas, como um espaço estendido fora das leis que proscrevem a própria contradição. Que enfatiza o aspecto do prazer aberto à interferência e ao imprevisÃvel. O eu que está disposto de maneira inusitada, e age, agora, em relação a si mesmo como se fosse uma pulsação e em relação ao outro e outros por meio de sua dinâmica. Que representa a transição para a fase que confunde com a própria estrutura e passa a agir livremente no ambiente privilegiando a experiência.
Na percepção em que a relação