REVERNCIA PELA VIDA
''Gosto de ver os casulos de borboletas. Lagartas feias que adormeceram, esperando a m叩gica metamorfose. De fora olhamos e tudo parece im坦vel e morto. L叩 dentro, entretanto, longe dos olhos
e invis鱈vel, a vida amadurece vagarosamente. Chegar叩 o momento em que ela ser叩 grande demais para o inv坦lucro que a cont辿m. E ele se romper叩. N達o lhe restar叩 outra alternativa, e a borboleta voar叩 livre, deixando sua antiga pris達o Voar livre, liberdade. Rubem Alves