É chamado de espírito livre aquele que pensa de modo diverso do que se esperaria com base em sua procedência, seu meio, sua posição e função, ou com base nas opniões que predominam em seu tempo. Ele é a exceção, os espíritos cativos são a regra. [...] De resto, não é próprio da essência do espírito livre ter opniões mais corretas, mas sim ter se libertado da tradição, com felicidade ou com fracasso. Normalmente, porém, ele tera ao seu lado a verdade, ou pelo menos o espírito da busca da verdade: ele exige razões; os outros, fé.
(extraído de "Humano, demasiado Humano" (p.157), de Nietzsche)
We’ve updated our privacy policy so that we are compliant with changing global privacy regulations and to provide you with insight into the limited ways in which we use your data.
You can read the details below. By accepting, you agree to the updated privacy policy.