Mas a nós, que não somos nem cavaleiros da fé nem super-homens, só resta, por assim dizer, trapacear com a lÃngua, trapacear a lÃngua. Essa trapaça salutar, essa esquiva, esse logro magnÃfico que permite ouvir a lÃngua fora do poder, no esplendor de uma revolução permanente da linguagem, eu a chamo, quanto a mim: literatura.
-RBarthes